Não é que eu não seja apologista da valorização da memória histórica, tanto mais sabendo do poder de um conhecimento fruto de uma releitura a partir de um prisma pós-colonial, mas a forma como a memória de alguns africanos que lutaram, a custa de muito sangue, pela sua emancipação, foi, por vezes e por alguns, vilmente instrumentalizada para fins políticos e económicos (vulgo, eleições autárquicas 2008, e candidatura a património comum da humanidade da 'Cidade Velha') me deixa profundamente estarrecido!
Friday, March 14, 2008
Amistad - Quid?
Não é que eu não seja apologista da valorização da memória histórica, tanto mais sabendo do poder de um conhecimento fruto de uma releitura a partir de um prisma pós-colonial, mas a forma como a memória de alguns africanos que lutaram, a custa de muito sangue, pela sua emancipação, foi, por vezes e por alguns, vilmente instrumentalizada para fins políticos e económicos (vulgo, eleições autárquicas 2008, e candidatura a património comum da humanidade da 'Cidade Velha') me deixa profundamente estarrecido!
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